O bloqueio de contas bancárias da empresa pode ocorrer como medida para garantir o pagamento da dívida. Isso pode causar dificuldades financeiras imediatas para a empresa, incluindo problemas para pagar fornecedores e funcionários.
A penhora de bens da empresa é uma das consequências mais comuns de uma execução fiscal. Os bens podem incluir máquinas, veículos e imóveis, e serão vendidos para quitar a dívida.
A empresa pode ser incluída no cadastro de devedores dos fiscos como da Receita Federal e PGFN, o que pode prejudicar a concessão de subsídios, contratação de serviços e até mesmo participação em licitações.
A empresa pode perder as certidões negativas de débitos fiscais, o que pode dificultar a participação em processos licitatórios, além de prejudicar sua reputação perante o mercado e clientes.
A empresa pode enfrentar ações judiciais para cobrança da dívida, o que pode gerar mais custos e desgastes financeiros e emocionais.
Um advogado com expertise em questões fiscais pode ajudá-lo a entender a natureza da dívida e apresentar as melhores estratégias para defender sua empresa. Ele também poderá orientá-lo quanto o tratamento com o órgão fiscal, buscando um parcelamento ou redução da dívida.
Antes de negociar, verifique a regularidade da dívida e confirme se ela realmente é devida pela sua empresa. Eventualmente, pode haver equívocos por parte do órgão fiscal, e é importante que você esteja ciente de seus direitos.
Se houver contestações quanto à dívida, apresente documentos e comprovantes que possam ser utilizados em sua defesa. Informe ao seu advogado todos os dados necessários para embasar sua argumentação.
Busque um acordo que permita à sua empresa quitar a dívida de forma mais tranquila, evitando as consequências mais graves da execução fiscal. Se necessário, você pode solicitar um parcelamento ou desconto na dívida.
Mantenha seus documentos fiscais sempre em dia e em ordem, evitando atrasos e problemas com o órgão fiscal.